Zeit 2 é um jogo feito no estilo do clássico bidimensional Sonic Wings, em que a principal tarefa do jogador é atirar em qualquer coisa que se mova e tentar iludir mísseis inimigos. Mas desta vez os desenvolvedores implementaram um projeto nunca antes visto no gênero, a habilidade de voltar no tempo. O modo campanha conta com 20 capítulos.
Anunciada durante a gamescom 2010, Retribution é a segunda grande expansão de Warhammer 40.000: Dawn of War II. Os eventos, aqui, se passam dez anos após o término de Chaos Rising. Desta vez, no entanto, os jogadores assumem o papel dos Orks, competindo pelo domínio das galáxias em uma campanha completamente inédita.
A fórmula de combate passou por algumas revisões (requisitadas pelos fãs), mas não sofreu grandes transformações. Em Retribution, você assume o controle de quatro grandes heróis da raça, tendo que liderá-los — em conjunto com as inúmeras tropas — pelos cenários. Apesar do número reduzido de heróis, o jogo permite que muitas unidades de apoio sejam criadas.
Outra novidade é a possibilidade de convocar unidades especializadas durante os combates, sem a necessidade de ordená-los e alistá-los antes de cada partida. Isso permite uma adaptação muito mais rápida às diversas situações de risco.
Por fim, Retribution conta com um novo sistema de premiações ao fim dos estágios. Agora um item pode ser escolhido dentre três, permitindo que cada jogador personalize as forças e especialidades de seus guerreiros.
Dragon Age 2 é um jogo de RPG, a sequência do aclamado Dragon Age: Origins. Ambientado em um mundo de alta fantasia, a franquia coloca o jogador no papel de um protagonista envolvido em uma grande trama de conspirações e luta por sobrevivência, aliando conceitos tradicionais de fantasia a uma temática bastante obscura.
O segundo título da série modifica consideravelmente o estilo visual e de arte, com relação a seu predecessor. Desta vez, um modelo muito mais único e com personalidade marcante: ângulos mais agudos e traços mais fortes nos personagens, assim como paisagens e cenários mais desolados e incorporando efeitos maiores da praga.
Uma das revoluções que ocorreram no gênero tiro em primeira pessoa foi, decididamente, o lançamento de Battlefield 1942 em meados de 2002. O jogo injetou uma dose considerável de adrenalina para uma maré de títulos repetitivos que primavam unicamente pela matança indiscriminada e sem alternativas táticas.
Com um apelo de trabalho em equipe, essa série veio para ficar na história dos videogames, estimulando, junto com Counter-Strike, a ascensão do mercado das lan houses, já que o estilo de jogo mais procurado pelos freqüentadores desses locais era o famigerado first person shooter.
No caso de Battlefield 2, o jogo deu prosseguimento ao mesmo estilo da primeira versão, porém com gráficos e sons revigorados, além de ter como cenário os conflitos modernos e, consequentemente, os armamentos dos dias de hoje, em vez daqueles existentes na primeira versão, passada no período da Segunda Guerra Mundial.
O modo de jogo manteve-se igual: grandes mapas onde 2 grupos disputam o controle de pontos específicos no mapa. Ganha aquele que conseguir manter esses locais por um determinado tempo, tendo como suporte o uso estratégico de veículos, aeronaves e blindados.
Dentre outras novidades, encontra-se a existência de patentes/rankings, que diferenciam os melhores jogadores, havendo a possibilidade deles se tornarem comandantes da equipe. Com esse poder em mãos, eles podem requisitar suporte de artilharia, reconhecimento aéreo por satélite assim como pedir suporte de armamentos e munições.
Com tantas qualidades, somando-se aos pacotes de expansão, Battlefield 2 tornou-se um dos melhores jogos do gênero, não só emocionante mas também rico em termos de variantes estratégicas.
Fileserve: Parte 1 / Parte 2
0 comentários:
Postar um comentário